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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

134-O DOMÍNIO PRÓPRIO

Significado de Temperança

O que é Temperança:
Temperança significa ter moderação em suas atitudes, ter equilíbrio, e é um termo oriundo do latim. Temperança é uma das virtudes universais, e é a que faz com que as pessoas moderem seus desejos e vontades, como as paixões, alimentos, bebidas, e etc.
Ter temperança é ter uma virtude, ou qualidade, de quem modera tudo que faz, de quem não toma atitudes apenas pelas suas vontades, é alguém que sabe equilibrar, que tem parcimônia ao agir.
Temperância no Catolicismo
Temperança é uma das virtudes universais propostas pela Igreja Católica. O cristianismo prega que a temperança é fazer com que a pessoa equilibre sua atração pelos prazeres, dominar suas vontades e ter equilíbrio nas coisas que faz, inclusive para o pecado da gula. Temperança é também uma das quatro virtudes cardinais.
Temperança na Tarologia
Na tarologia, temperança é um arcano do tarô, e é representada por um anjo que passa água em um vaso, o que significa a moderação na vida, e é também representada pelo signo de aquário, no zodíaco. Ao ser retirada a carta da temperança, dependendo do contexto, indica a necessidade do indivíduo levar uma vida mais esquilibrada em relação a razão e a emoção.

MENSAGEM BÍBLICA: FRUTO DO ESPÍRITO - TEMPERANÇA (DOMÍNIO PRÓPRIO)

Temperança (domínio próprio)

A dimensão final do fruto do Espírito é a temperança ou autocontrole, isto é, a autodisciplina. É a capacidade de ser moderado, de dominar o ego e controlar a si próprio.

A temperança implica dominar as paixões sensuais e moderar os hábitos diários, ao invés de satisfazer os próprios desejos (2 Timóteo 1.7).

A temperança como fruto do Espírito realiza no cristão o inverso das maquinações e obras iníquas da carne. Temperança é domínio próprio em ação!

O domínio próprio é a capacidade de governar nossos próprios desejos (Gênesis 4.7). Diferente da pessoa que anda na carne, o servo do Senhor deve mostrar o domínio próprio (Provérbios 16.32; 25.28/ Atos 24.25/ 1 Timóteo 3.2/ Tito 2.2/ 2 Pedro 1.6).

Baseia-se no autocontrole e na moderação encontrados naqueles que vivem para a Glória de Deus (2 Coríntos 5.15/ Colossenses 3.1-3).

O domínio próprio é o controle que o cristão exerce sobre sua vida (Tiago 3.2). É a autodisciplina sobre suas palavras e atos.

É a virtude que nos dá as condições para controlar nossa vida, nos capacitando a negar nossos desejos carnais. A pessoa que aprende a se dominar é capaz de vencer os vícios e maus hábitos que governam as vidas muitas pessoas que continuam a andar na carne.

O domínio próprio nos induz a refrear a sensualidade e a usar todas as coisas com moderação (1 Coríntios 6.12).

Quem tem domínio próprio se auto-domina (1 Coríntios 9.25). Quem não tem é dominado por algo ou por alguém.

Quem tem, não permite que sentimentos e desejos o controlem; antes, controla-os, não se permitindo dominar por atitudes, costumes e paixões.

Domínio próprio, portanto, é a capacidade de efetiva que o cristão deve ter de controlar seu corpo e sua mente.

O temperante segundo Tito 1.8 é aquele que exerce autocontrole sobre as paixões ou desejos desregrados da alma.

Na criação, Deus dotou o homem de certas faculdades necessárias à sobrevivência: alimentar-se, preservar-se, reproduzir-se, dominar sobre a criação e adquirir bens.

No entanto, com a entrada do pecado, essas aptidões inatas foram contaminadas pelo pecado. A partir de então, surgiram a glutonaria, o suicídio, a prostituição, a servidão, a ganância, a cobiça, etc. Esses últimos manifestam-se muitas vezes de modo incontido, aprisionando a pessoa aos vícios e ao desejo irrefreável de cometer tais pecados. A Bíblia os chama de “concupiscência da carne”.

Deus anela que o crente tenha domínio próprio, pois este fruto capacita o crente a renunciar a impiedade e as concupiscências mundanas (Tito 2.11,12/ 1 Pedro 4.2/ 1 João 2.16,17).

O fruto da temperança abrange a renúncia aos desejos ou prazeres pecaminosos. A idéia principal de temperança é força, poder ou domínio sobre o ego, inclusive petulância, brutalidade e vanglória.

É o controle de si mesmo sob a orientação do Espírito Santo.

A palavra temperança também é usada em referência ao domínio do cristão sobre os desejos sexuais (1 Coríntios 7.9).

Prostituição, impurezas e lascívia são as obras da carne que se referem mais especificamente aos desejos sexuais desenfreados.

Uma pessoa impura, adúltera e lasciva tem dificuldades de conviver com um Deus Santo. Deus concede ao homem e a mulher a possibilidade de se satisfazerem no matrimônio, mas a partir do momento em que não há mais autocontrole nesse assunto, os desejos sexuais tornam-se desenfreados e contaminam o corpo.

Deus criou o sexo para a recreação e a procriação, e Se encarrega de abençoá-lo. Para isso, o crente deve seguir o padrão bíblico em relação ao sexo para preservar seu corpo em santidade e agradar ao Senhor.

A falta de temperança leva a pessoa a cometer excessos ao dar vazão aos desejos pecaminosos da carne. O melhor antídoto contra isso é estar cheio do Espírito Santo, porque desta maneira estaremos sob o Seu controle. Ele nos ajuda a dominar nossas fraquezas, e submetermo-nos à Sua vontade (João 3.6/ Romanos 8.5-9).

Sem o auxílio do Espírito de Deus, nossas inclinações naturais cedem facilmente aos desejos pecaminosos. Todavia, ao nascermos do Espírito Santo, a nova natureza divina em nós esforça-se por cumprir toda a Sua vontade e agradá-lO.

O propósito divino é que os cristãos tenham uma vida equilibrada. Isto implica equilíbrio espiritual, físico e emocional. Vida equilibrada é viver com moderação.

Isto significa que devemos evitar os extremos de comportamento ou expressão, conservando os apropriados e justos limites.

Obviamente há coisas das quais o cristão tem de se privar totalmente (Marcos 7.22,23/ Romanos 1.29-31; 3.12-18/ Gálatas 5.19-21), entretanto, Deus criou muitas coisas boas para delas desfrutarmos com prudência, sob a orientação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.

Examinemos os ensinos bíblicos quanto à temperança em áreas específicas de nossa vida:

a) Controle da língua. A temperança começa com o controle da língua (Tiago 3.1-12). Se você não controla sua língua, sua fala, sua conversa, não controla nada mais em sua vida. O cristão não deve se envolver em conversação torpe nem em palavras vãs (Efésios 4.29; 5.4).

b) Moderação nos hábitos cotidianos. A glutonaria e a bebedice são hábitos pecaminosos contra os quais somos advertidos na Bíblia (Provérbios 23.20,21/ Gálatas 5.21). O cristão deve alimentar-se adequadamente.

c) Moderação no uso do tempo. O cristão não deve ocupar-se com atividades inúteis, mas deve ocupar-se com atividades edificantes (1 Coríntios 10.23). Jesus destacou a importância de usar nosso tempo (Lucas 12.15-21,35-48). O crente equilibrado o dividirá entre a família, o trabalho, o estudo da Bíblia, a igreja, a oração, o descanso e o lazer. O indivíduo que desperdiça tempo em atividades inúteis, não tem domínio próprio (1 Tessalonicenses 5.6-8).

d) Autodomínio da mente. O crente não deve pensar coisas vãs e infrutíferas, mas pensar tudo que é puro, justo e verdadeiro (Filipenses 4.8). No mundo de hoje, há muitas atrações e passatempos aparentemente inofensivos com o objetivo de afastar-nos de nossas responsabilidades para com Deus. O que lemos, vimos, ou ouvimos causa impacto em nossa mente, por isso precisamos da ajuda do Espírito Santo a fim de conservá-la pura.
Leituras para esta semana: Jz 13-16; 1Co 9:24-27; Fp 4:8; Cl 3:1-10; Hb 12:1, 2; 1Jo 2:15, 16
Embora mencionado por Paulo em último lugar em Gálatas 5:22, 23, o “domínio próprio” (às vezes traduzido por temperança) seguramente não é o menor dos frutos do Espírito. Poderia facilmente ser o primeiro, porque desempenha um papel importante no amadurecimento de outros frutos espirituais. Pode-se dizer que o domínio próprio é a cola que mantém juntas todas as outras qualidades. Como outros frutos do Espírito, o domínio próprio é um dom da graça. Tem sido chamado de “graça disciplinada: graça porque é livre, disciplinada porque existe algo para fazermos.
O domínio próprio pode soar negativo, mas é parte integral da graça. Se não nos controlarmos – nossos sentimentos, nosso apetite, nossos impulsos – eles nos controlarão. Assim, ou é o domínio próprio colocado sob a graça e o poder do Espírito Santo ou ele será controlado por alguém ou alguma outra coisa. Em última instância, nós decidimos.

O paradoxo do domínio próprio (Fp 2:12, 13)
Alguns sinônimos do domínio próprio são autodisciplina, força mental e força de vontade. Esse fruto do Espírito vai muito além de simplesmente refrear os cristãos para não fazerem o que é proibido mas inclui nos habilitar para fazer o que é bom.
1. Contra que três pecados nos previne 1 João 2:15, 16? Como se manifestam em nossa vida se não formos cuidadosos?
2. Filipenses 4:8 menciona quais devem ser os enfoques da vida cristã. Quais são eles, e como podem nos proteger dos perigos mencionados em 1 João 2:15, 16?
Obviamente, existem regras na vida cristã. Existe uma constante luta contra o próprio eu, contra a carne, contra os caminhos do mundo. Paulo descreve esse dilema em Romanos 7:15-18, quando fala sobre a luta entre o que ele sabe que devia fazer e o que era tentado a fazer. Porém, em Romanos 8:1, ele nos dá a resposta: “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito” (RC).
Ele está falando de andar no Espírito. Por si mesma, uma vida sem o Espírito é incapaz de desenvolver o fruto do Espírito. Embora tenhamos a disposição, Paulo fala por todos nós quando diz que não temos o poder. A resposta para o dilema de Romanos 7 não é quando podemos vencer, mas como. E o como é encontrado pela fé em Jesus. Quando nos rendemos a Jesus, reivindicamos Sua justiça, e não mais somos condenados. Quando nos rendemos a Ele e decidimos andar no Espírito, escolhemos seguir Sua vontade, reivindicando Suas promessas de vitória. A chave é nos apegarmos às promessas; é daqui que vem o poder. Não podemos fazer isso sozinhos. Temos que fazer a escolha consciente de vencer em Seu nome. A luta é tanto vertical (erguendo-nos em fé) como horizontal (batalhando contra os clamores da carne). Precisamos fazer as duas coisas.

José e os resultados imediatos da justiça
Traído por sua própria família, vendido como escravo, José tinha motivos muito bons para duvidar do amor e cuidado (e até da existência) do Deus sobre quem ele havia sido ensinado desde a infância. Mas não foi isso que ele fez.
3. Qual foi o segredo da vitória de José? Gn 39:7-20
4. Como José foi “recompensado” pela recusa em se submeter à tentação? Gn 39:20. Ele foi acusado falsamente e lançado na prisão. É isso o que se consegue por ser fiel?
Este é um ponto importante a lembrar. Podemos esperar que nossa determinação de fazer o que é certo, não importando o custo, signifique que tudo dará certo para nós a curto prazo? Que dizer de quem perdeu o emprego, o cônjuge, a família e até a vida porque se recusou a ceder ao pecado? Temos exemplos assim na Bíblia, e talvez você conheça pessoas que passaram por algo semelhante. Ou, talvez, você mesmo tenha passado por isso. No fim, suponha que José tivesse passado o restante da vida apodrecendo na prisão. O que ele fez ainda teria sido certo?
5. Qual é a verdadeira recompensa por vivermos de acordo com a vontade de Deus? Gl 6:8


Sansão e os frutos do fracasso
Em Juízes 13–16, a Bíblia nos dá a história de Sansão. Tanto quanto o tempo permitir, leia essa história, tendo em mente a ideia do domínio próprio e temperança. Neste exemplo de Sansão, existem lições bastante poderosas que podemos aprender. Foi trágico que alguém com tantos dons e tantas promessas fosse desviado tão facilmente.
“Em seu perigo, Sansão tinha a mesma fonte de força que tinha José. Ele podia escolher fazer o que era direito ou o errado como lhe agradasse. Mas, em vez de se apegar à força de Deus, ele permitiu que as paixões selvagens de sua natureza tivessem pleno controle. Os poderes da razão foram pervertidos, a moralidade, corrompida. Deus havia chamado Sansão para uma posição de grande responsabilidade, honra e utilidade; mas ele precisava aprender a governar aprendendo primeiramente a obedecer às leis de Deus. José era um agente moral livre. O bem e o mal estavam diante dele. Ele podia escolher o caminho da pureza, santidade e honra, ou o caminho da imoralidade e degradação. Ele escolheu o certo, e Deus o aprovou. Sansão, sob tentações semelhantes, trazidas sobre si por ele mesmo, deu rédeas soltas à paixão. O caminho em que ele entrou, ele verificou que terminava em vergonha, desastre e morte. Que contraste com a história de José!” (Ellen G. White, The SDA Bible Commentary, v. 2, p. 1007).
6. Considerando o que sabemos sobre Sansão, que importante mensagem e advertência encontramos a seu respeito? Jz 13:24, 25
Apesar de sua grande promessa, Sansão permitiu que suas paixões e lascívia vencessem todo o bem. Quem não sofreu com a realidade desse conflito? O grande conflito não é só um símbolo; descreve a batalha entre Cristo e Satanás que é travada, não apenas como um conflito cósmico nos céus, mas igualmente em todo ser humano. Embora Cristo haja aberto o caminho para todos compartilharem Sua vitória, a batalha pelo nosso coração e nossa carne está sendo travada, realmente, em nosso coração e nossa carne. Certo, Cristo venceu tudo por nós. Mas temos que escolher reivindicar Sua vitória a todo tempo e, pelas escolhas que fazemos, decidir por um lado ou outro no grande conflito.
Você está experimentando a realidade do grande conflito em seu próprio coração e carne? Que escolhas você está fazendo? O que essas escolhas lhe dizem a respeito de qual lado você realmente está?



A longa corrida de Paulo
“Vocês não sabem que de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio. Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, para obter uma coroa que logo perece; mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre. Sendo assim, não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (1Co 9:24-27, NVI).
Leia cuidadosamente e em oração estas palavras de Paulo aos coríntios. Note quanto ele fala de si mesmo e suas lutas. Devemos achar conforto em ver que até mesmo um cristão fiel como Paulo, um dos verdadeiros gigantes da fé, tinha que lutar contra o eu, o pecado e a carne. Não estamos sozinhos em nossa batalha. O Céu vai estar cheio de pessoas que conheceram os clamores da carne.
A partir dos textos acima, responda às perguntas a seguir:
7. Que analogia (comparação) Paulo usa para nos ajudar a entender a batalha contra o eu e o pecado com que todos nós combatemos? Quais são as diferenças importantes entre a analogia e a realidade a que ele está se referindo?
8. Que confiança tinha Paulo a respeito da corrida em que estava? De onde vinha sua confiança? Por que devemos ter a mesma confiança?
9. Embora Paulo mostrasse confiança, ele também estava ciente da possibilidade do fracasso. Como ele descreveu isso, e qual foi sua solução? Como a resposta de Paulo se enquadra com o tema desta semana?
Como crescer em domínio próprio
10. Em outra ocasião, Paulo novamente se referiu à analogia da corrida que vimos anteriormente. Quais são alguns dos “pesos” que estão atrasando sua corrida? Hb 12:1
11. Que regras para viver em santidade Paulo nos aconselha a seguir? Cl 3:1-10. Como você pode aplicar essas regras à sua própria vida a fim de conseguir a vitória sobre o pecado que tão facilmente nos embaraça?
Toda habilidade precisa ser praticada. O domínio próprio não vem em um só dia. Vem mediante ganhos e perdas, sucessos e fracassos, conforme tentamos praticá-lo dia após dia. “Combate o bom combate da fé” (1Tm 6:12); “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3:12).
Não se ponha constantemente você mesmo em lugares em que suas fraquezas sejam testadas, onde suas energias mais difíceis de controlar estejam na linha de tiro da tentação. Devemos evitar até mesmo a aparência do mal (1Ts 5:22). “Revistam-se do Senhor Jesus Cristo, e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne” (Rm 13:14, NVI).
Quais são algumas áreas de sua vida em que o domínio próprio é mais deficiente? Por que às vezes é mais fácil obter a “vitória” sobre a sobremesa do que obter vitória sobre um espírito de amargura e ressentimento? Que mudanças você pode fazer para ter mais domínio próprio?




Estudo adicional
Leia Ellen G. White Patriarcas e Profetas, p. 560-568: “Sansão”.
“A promessa divina a Manoá foi cumprida no tempo devido com o nascimento de um filho, a quem foi dado o nome de Sansão. Crescendo o rapaz, tornou-se evidente que possuía extraordinária força física. Conforme Sansão e seus pais bem sabiam, entretanto, isto não dependia de seus compactos músculos, mas sim de sua condição de nazireu, de que o seu cabelo não cortado era símbolo. Houvesse Sansão obedecido às ordens divinas tão fielmente como fizeram seus pais, e seu destino teria sido mais nobre e mais feliz. Mas a associação com os idólatras o corrompeu. Achando-se a cidade de Zorá próxima do território dos filisteus, Sansão veio a travar relações amistosas com eles. Assim, em sua mocidade surgiram camaradagens cuja influência lhe obscureceu toda a vida. Uma jovem que habitava na cidade filisteia de Timnate conquistou as afeições de Sansão, e ele decidiu fazer dela sua esposa. A seus pais tementes a Deus, que se esforçavam por dissuadi-lo de seu propósito, sua única resposta era: ‘Ela agrada aos meus olhos’ (Jz 14:3). Os pais finalmente cederam aos seus desejos, e realizou-se o casamento” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 562).
Perguntas para consideração
1. Como o domínio próprio pode se tornar um meio de fanatismo? Como podemos evitar o perigo de fazer do domínio próprio uma forma de legalismo?
2. Você conhece alguém que esteja sofrendo por causa dos princípios; isto é, quando foi tentado, ele demonstrou domínio próprio como José, e agora está sofrendo algumas consequências difíceis? Como você pode, como classe ou pessoalmente, ajudar essa pessoa a superar esse tempo difícil?.
 
 
FONTE:
http://www.significados.com.br
http://mensagensdevalor.blogspot.com.br
http://www.cpb.com.br

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